18 de janeiro de 2011

Uma hora vai parar...

Fiquei contente em saber de algumas mudanças. 
Liguei o telefone na rede novamente e tudo dizia que era pra eu continuar naquele emprego idiota. Eu não queria, e na verdade, ninguém me queria lá. Foi um dos motivos pelo qual sai. Um trabalho pode me dar o salário que for, pode ser alto, beirando mil reais, mas nunca vai poder tirar a graça e o prazer de ver minha casa arrumada, sorrindo para mim; minha mãe orgulhosa, me elogiando pelos caminhos que escolhi; meus filhos alegres por terem a mãe ao lado sempre que querem; meu esposo contente por eu estar radiante todos os dias.
Um trabalho ou um emprego? Sempre questionei isso.
Trabalho a gente sempre tem, o que falta é emprego. E, sim, aquele emprego agradável.
Tem que ter prazer no que faz, e isso não começa na cadeira do escritório, na organização da agenda ou na atenção às ordens. Começa na escolha dos seus gostos, daquilo que é ruim e daquilo que é bom. Cada um tem que saber fazer essa escolha. 
Daí, partir para a próxima etapa do trabalho.


É impressionante ver pessoas como robôs em todas as atividades; não tem nada que traga emoção e alegria. Nem quando chega em casa "para de funcionar"! Tudo é automático, mesmo que já esteja cansado há horas. 

Por isso, resolvi não atender mais o telefone, e não aceitar mais essa "carreira".
Quero outra procura, outro canto, outro meu, outro seu.

Agradeci por ter escolhas agora.

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